Rentabilidade

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O que é rentabilidade?

Todo investidor deseja ter um retorno financeiro do capital investido, sendo esse retorno a rentabilidade.

O conceito de rentabilidade está atrelado à quantia que o investidor receberá de volta após determinado período, a depender dos investimentos realizados.

Como funciona a rentabilidade?

A rentabilidade está ligada ao valor que um investimento pode gerar para alguém.

Ou seja, trata-se da taxa que determinada aplicação vai pagar sobre um investimento.

A intenção de todos os tipos de investimentos é trazer rentabilidade para quem aplica o dinheiro.

Independentemente do ativo escolhido, e da modalidade de investimento, a intenção é garantir, no futuro, um acréscimo no valor aportado hoje.

Apesar de algumas operações renderem mais que outras, ela é o objetivo dos investidores, não importando qual o seu perfil.

Entre os perfis de investidores, encontramos o conservador, o moderador e o arrojado.

Após identificar seu perfil, o investidor precisa considerar a relação entre suas escolhas de aplicações e sua respectiva rentabilidade.

Geralmente, quanto maior o prazo do investimento, maior tende ser o retorno.

Tipos de rentabilidade

Entre os tipos mais comuns, estão:

  • Nominal (bruta)
  • Líquida
  • Real

A rentabilidade bruta é aquela que desconsidera os descontos que o investidor terá ao sacar o dinheiro.

Entre esses descontos, podemos citar os impostos, taxas administrativas e taxas operacionais que são cobrados no vencimento do prazo, ou no resgate do investimento.

Já a rentabilidade líquida é considerada aquela que já teve descontados impostos e taxas, logo, todos os custos do investimento.

Como real entendemos que são os rendimentos de uma aplicação o desconto da inflação do período.

Aferir a rentabilidade real é o que garante se um investimento foi vantajoso, e se houve aumento do patrimônio ou não.

Classificações da rentabilidade

Períodos diferentes de tempo e duração dos investimentos têm fator determinante no final das operações.

De acordo com o período, ela pode ser classificada como:

  • Diária: Rendimentos obtidos de um dia para o outro
  • Mensal: Rendimentos verificados após um mês (30 dias)
  • Semestral: Rendimentos oriundos dos investimentos no último semestre (06 meses)
  • Anual: Rendimentos obtidos no prazo de um ano (12 meses)

Existem muitas formas de alguém fazer render o dinheiro, como o aluguel de uma casa ou imóvel, e como a caderneta de poupança, muito comum entre os brasileiros.

Porém, além destas, há outras maneiras de se aplicar o dinheiro, e que podem gerar uma rentabilidade mais atrativa.

Entre elas, podemos citar os investimentos financeiros, tanto em renda fixa, quanto em renda variável.

Um exemplo de investimentos em renda fixa é o Tesouro Direto, que é uma plataforma de negociação de títulos públicos do governo federal.

Além dele, existem ainda investimentos em renda fixa como o CDB (Certificado de Depósito Bancário), a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio).

Nos investimentos em renda fixa, quanto maior o tempo e o capital aplicado, maior será o retorno do investimento, ou seja, maior será a rentabilidade.

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