Alocação de carteira

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O que é uma alocação de carteira

Um dos passos mais relevantes para o investidor obter sucesso é a escolha de investimentos que se encaixem com o perfil do mesmo. Dessa forma, a alocação de carteira se torna uma tarefa de grande utilidade.

Isso porque a alocação de carteira é o processo em que são realizadas as seguintes atividades:

  • Análise de ativos que formarão o portfólio;
  • Seleção dos que se encaixam de acordo com o objetivo;
  • Balanceamento entre tais ativos;
  • Aplicação.

Portanto, esta técnica é uma forma de aliar o objetivo do investidor com sua carteira, sendo que, quando bem feita, possibilitará maiores ganhos, ao mesmo tempo que os riscos e gastos envolvidos são subtraídos.

Afinal, para construção de uma carteira de investimentos mais completa, é necessário realizar a diversificação dos ativos que farão parte da mesma.

Assim, é possível compreender que a alocação de carteira não é um processo simples, todavia de utilidade para investidores. O que faz com que a escolha pela classe dos ativos que farão parte deste portfólio seja um momento importante deste processo.

Classe dos ativos em uma alocação de carteira

Inicialmente é necessário reforçar que o processo de alocação de carteira deve estar em sintonia com o perfil do investidor.

Compreendido tal fator, é útil entender que o mercado pode ser dividido entre ativos de renda fixa e renda variável, sendo que dentro destas categorias existem diversos tipos de títulos com diferentes características. 

Portanto, compreender o funcionamento de cada uma destas categorias faz parte do processo de alocação de carteira. 

Renda variável

Como o próprio nome indica, estes são títulos cujo preço possui variações de acordo com o preço de mercado.

Dessa forma, tanto as possibilidades de ganhos quanto os riscos são mais elevados.

Ainda vale destacar que na categoria renda variável, é possível encontrar subdivisões, como, por exemplo:

  • Ações;
  • Derivativos;
  • Fundos de investimentos de renda variável;
  • ETFs.

Renda fixa

Enquanto, na renda fixa, a rentabilidade do investimento é conhecida no momento da aplicação, desde que o investidor cumpra com o período pré-estabelecido em contrato.

Assim, está se torna uma opção com menos riscos que a renda variável, todavia os ganhos também são mais baixos.

Entre as subdivisões existentes nesta categoria, é possível listas:

  • Tesouro Direto;
  • CDBs;
  • LIC/LCA;
  • Debêntures.

Importância da alocação de carteira

Introduzido como funciona o mercado, é possível compreender a utilidade da alocação de carteira para um investidor.

Isso porque esta é uma ferramenta que possibilita montar uma carteira com ativos que são de renda fixa e de renda variável, de modo que seja possível aproveitar as vantagens que cada uma dessas categorias possui, além de diminuir os riscos existentes no mercado.

Porém, para que a construção deste portfólio seja eficiente, é necessário que o investidor entenda seus objetivos e, especialmente, compreenda sua tolerância aos riscos do mercado.

Afinal, elaborar uma estratégia no momento da alocação de carteira tende a ser um diferencial para o resultado final daqueles investimentos realizados, ou seja, a possibilidade do investidor obter lucros consideráveis e sucesso em sua “jornada” no mercado financeiro.

 

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